Tom Peters diz: "Se você não gosta da concorrência, vai detestar a indiferença."
Os alunos de hoje já não são mais os mesmo de antes, há algum tempo, e seus desejos, necessidades e anseios -- DNA -- precisam ser decodificados.
Parafraseando o desafio da esfinge, o aluno propõe: "decifra-me ou ignoro-te" e as consequências estão aí. Por outro lado, nunca tanta tecnologia e recursos estiveram disponíveis para capturar seus hábitos, seus comentários e interpretar seus sentimentos. Mas quem quer realmente ouvi-los ativamente?
Do que tenho visto, ainda muito poucos. Grande parte segue o (mau) exemplo do (terrível) padrão de atendimento de grandes empresas, que o fazem de forma reativa, lenta e desorientada ao cliente, normalmente oferecendo, no máximo, compensações para se seguir a diante, interrompendo o processo momentaneamente, mas não gerando permanência, pela correção os problemas ou da melhoria contínua.
Por outro lado, por haver um paradigma que a evasão é uma questão exclusiva do discente, normalmente ligados a fatores econômicos e sociais, e não da instituição, todas começam a ficar cada vez mais iguais, oferecendo alternativas somente mais baratas entre si, porém sem significado para o aluno, ignorando o que eles realmente valorizam. E essa ignorância gera o ignorar. O Dr. Vincent Tinto afirma que a evasão é uma questão tanto da instituição de ensino quanto do discente.
Independente da técnica a melhor forma de decifrar o seu DNA é através do relacionamento, com um interesse legítimo, que será correspondido com satisfação e lealdade.
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